Escola Municipal Ivo Silveira

Escola Municipal Ivo Silveira

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MOSTRA DE ARTES DO IVO SILVEIRA

As turmas de 4º à 8ª série, juntamente com a professora de Artes Marcia Hanel Toscan, realizaram diversos trabalhos com diferentes técnicas de vasos tridimensionais, dobraduras, trançados, entre outros. 





terça-feira, 18 de setembro de 2012

Destaque da Escola Ivo Silveira na Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro


A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de Capinzal  promoveu a participação no concurso de produção de texto da 3ª Edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - MEC, para alunos de escolas públicas de nosso município. Com o intuito de valorizar a interação das crianças e dos jovens com seu meio,trabalhou-se na escolas com alunos do 5º ao 9°ano do ensino fundamental e do ensino Médio,oficinas com a temática " O lugar onde vivo", nas categorias Poema, Memórias Literárias, Crônica e Artigo de Opinão.
A comissão Julgadora Municipal composta por professores de Língua Portuguesa, membros da Gered de Joaçaba e da Diretoria de Ensino da Secretaria de Educação, reuniu-se dia 12 de setembro para leitura, análise e julgamento  dos textos de nossos estudantes das redes municipal e estadual de Ensino. Foram classificados 1 texto por
categoria na etapa municipal:
- Poema - 5° e 6° ano do Ensino fundamental:  Parte de Mim - da aluna Tatiane Hartman - Escola Municipal Viver e Conhecer- Professora: Saionara Ramos.
- Memórias Literárias - 7° e 8°ano do Ensino Fundamental: Morada de Lembranças - do aluno Diogo Wolff Surdi - Escola Municpal Viver e Conhecer- Professora Cláudia Maria Piovezan.
- Crônica - 9°ano do Ensino Fundamental e 1° ano do Ensino Médio: Meu Pequeno Sabiá- do aluno Leopoldo Giequelin Junior - Escola Municipal Ivo Silveira.
- Artigo de Opinão( não houve participantes).

Abaixo está o texto que o aluno Leopoldo escreveu:

Professoras: Alesandra Cabral e Juliana Amalia Bazzi Peri
Aluno(a): LEOPOLDO GIEQUELIN JUNIOR
Título: Meu pequeno sabiá 

6:10 da manhã. Levantei-me angustiado sabendo que tinha que ir à escola, ao abrir a porta senti a  brisa, um ar fresquinho tocando meu rosto. Galo cantava no pé-de-laranjeira, vendo suas companheiras no chão cacarejando, esperando que o rei do terreiro descesse da árvore para guiá-las. Lavei meu rosto com água bem gelada, saí para escutar o canto triste de um sabiá e ao mesmo tempo, bicava furiosamente a janela da casa do vizinho. Assim, tentando entrar na casa, e eu ali, sem saber o que uma ave tão pequena e inofensiva queria, me arrumei e fui para a escola. No caminho vi indústrias de tijolos, carros, comércio "movimentado", e eu só pensava no pequeno sabiá. Depois da escola, ao chegar em casa, observei o mesmo pássaro bicando a janela, quase sem forças, angustiado, e eu como sempre perguntava-me. Minha mãe colocava na mesa o arroz e o feijão, nosso prato típico, acompanhado de macarrão, carne, salada e um copo enorme de suco de laranja. Mas como era criança tinha curiosidade, então, logo depois do almoço, fui em direção a casa do vizinho, onde vi a pequena ave ferida não tendo voz nem para cantar, para alegrar o céu e iluminar o dia. Ao chegar perto, observei atenciosamente que dentro da casa havia uma gaiola, onde um pequeno sabiá sofria com a dor da separação do seu mundo, da liberdade e de seu amigo de voo , o tão visto sabiá que sofria bicando ao tentar entrar para libertá-lo. No dia seguinte ao levantar-me, corri até a janela, o pequeno pássaro já não estava mais lá. Entre uma conversa inocente o vizinho admitiu tê-lo matado, e sem culpa seguiu sua rotina. Já para mim, triste fim, fazendo de minha manhã uma página em branco.

PARABÉNS AO ALUNO LEOPOLDO GIEQUELIN JUNIOR!!! 

ESCOLA IVO SILVEIRA SE DESTACA NO TÊNIS DE MESA NA OLEZAL

Turma de alunos que participaram do Tênis de Mesa
Todos estão de Parabéns!

Leandro 4º Lugar 

 Alessandro - 1º Lugar 

 Jaqueline 1º Lugar e Tauane 2º Lugar

Rosangela 4º Lugar e Aniela 5º Lugar 


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Teatro da Escola apresenta a peça: "A LENDA DO FLOQUINHO DE ALGODÃO"

O teatro da escola, regido pela professora Márcia H. Toscan apresentou na manhã do dia 28/08/2012 a peça "A Lenda do Floquinho de Algodão" para todos os alunos e professores da escola. Abaixo está o texto e as fotos da peça.

"Era uma vez...uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um era trocado entre eles!
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE! Quem nada produzia, quem não possuía coisas materiais, que pudessem ser trocados por alimentos, ou utensílios, davam seu carinho.
O carinho era simbolizado por um floquinho de Algodão; muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca, ´penas pelo simples prazer de "DOAR" e ver o outro feliz!
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia.
Um dia, uma mulher muito má que vivia fora da aldeia e que não havia experimentado o prazer de doar; convenceu um pequeno garoto a não dar mais seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse; iludido pelas palavras da malvada, o menino que era uma das pessoas mas populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS. e em pouquissimo tempo sua casa esta r´pleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela!
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco de CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu: Surgindo a ganância, a desconfiança, o primeiro furto, o ódio, a discórdia, as pessoas passaram a se xingar e a se ignorarem uma às outras pelas ruas pela primeira vez.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se triste e sozinho. Isto fez o menino procurar velha mulher para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia...
Não a encontrando mais, ele tomou a decisão: Pegou uma grande carroça, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu carinho! A todos que dava carinho, apenas dizia:
"Obrigado por receber meu carinho"
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último carinho sem receber um só de volta.
Sem que tivesse novamente tempo de sentir-se sozinho e triste, alguém caminhou até ele e lhe deu carinho...Um outro fez o mesmo....e outro...mais outro...até que a aldeia voltou ao normal!!!"